Questão 29487

(Pucsp 2017)  O cinamaldeído ou óleo de canela é obtido através da destilação da casca da planta Cinnamomum zeylanicum. O cinamaldeído tem composição percentual de https://lh5.googleusercontent.com/H5xajKEV_dKoOO0bGVrnmLbKFrkc-rb6pdsZri3pBeTCLjkHl-md0Jn75W9OIGSce4JAvNC_rcVlUef5mjsckQ9BAlmkfBK_jXCOAvUaaEzMb2g7PdUmkgXSTuTNMOubfXqVadqjgG3tJpDvFA de carbono, https://lh4.googleusercontent.com/ePu7luE0KdC8FBiw7eBbUP3Homt5FxM18B30GmcVmYAOvhI4NRJ0WII_kMW--beLWE8kN01b3Px0Rli0tlrX4P_nn9bzGtuRYV_X6riu1n2gzvCKhMNGpaMBnyzP-uC-icGIpUqWgoGMZKXGlw de hidrogênio e https://lh6.googleusercontent.com/PDdxA5Ysqv91oYHMIarB8TkcUPrvoMPRW8Lfq20yAqCFrHFAIfoiG3YCedvxblju2Lmz6GyQR6vPCWGxTFQLoq4V9v6GuZMNcv38h4SEyZ2370d_cxcwtKkzYiHRKteaWr15CUlaH5lYIOm6ow de oxigênio.

 

Com base nesses dados, qual a fórmula mínima desse composto?

 

Dados: https://lh5.googleusercontent.com/UMoBiQRF0bQ1x4mFFB-hyFzcOvznocdKj1cwv4a2vsw4YJbyeRKA8-wiSRwltcVxCPzoQwj8Tsew0wKf8JaHHU6P4HrYa5VvHXlw1QHN7hfxuKwm2bcj3Ixp_X_jKfCmgVqtVYS0Rx7HWFOSlA

A

https://lh6.googleusercontent.com/ZQwPhewYxJ4ZQFEIL98qd28zGGVzVYMnXDdESx1B_z6CM3QwZvUMjbhLjraztsd_GKWo--77827bp_gOsk9XCf9PSel1KiePAvLEgjwk4hb-Tmnp1wi88auXM6rAoKqf6TFyTKFi99s99Owrzw

B

https://lh4.googleusercontent.com/zk6WNX2AUVQGYQaeHe4W8loaK_sv-AclwntNCQ3OdoAASO60fQRYohyBknT80nyFs5pH10wbSzZ16iG151Nm2Ae983Zr9rr03kVguGtyUcF-ptDcGODMXAx4QG8jHFeAvjWYNzQNzEJ0VuyUfw

C

https://lh6.googleusercontent.com/6bgGa3qHZIMIm0idvd6cAk8BUDu1JfRYV4KzWelG7JUsL-hqM0DLr_abK7SM3J1bhrXImmU7-fM_KpxLqm6DiQuib9K78ncsiTe9njjmxlqHq6k4MrMsApYPNxXfGBTWJ3Q04CAX-f6hwB7Dug

D

https://lh3.googleusercontent.com/iZ2vRwoVIf4hpGTAAgSEioThuTYRgpB0QcU_AplQXyzKNotG4780sR1zuy2SA7ShY79sSz4j1x-yBzTd7wiApwC_4wsbT-nF03CK0LKeoxQat3R0KPJVLVSHTL42bel56ZX3rpJQg2RRKV7LLw

Gabarito:

https://lh6.googleusercontent.com/6bgGa3qHZIMIm0idvd6cAk8BUDu1JfRYV4KzWelG7JUsL-hqM0DLr_abK7SM3J1bhrXImmU7-fM_KpxLqm6DiQuib9K78ncsiTe9njjmxlqHq6k4MrMsApYPNxXfGBTWJ3Q04CAX-f6hwB7Dug



Resolução:



Questão 1817

(PUC-SP-2001)

A QUESTÃO É COMEÇAR

Coçar e comer é só começar. Conversar e escrever também. Na fala, antes de iniciar, mesmo numa livre conversação, é necessário quebrar o gelo. Em nossa civilização apressada, o “bom dia”, o “boa tarde, como vai?” já não funcionam para engatar conversa. Qualquer assunto servindo, fala-se do tempo ou de futebol.

No escrever também poderia ser assim, e deveria haver para a escrita algo como conversa vadia, com que se divaga até encontrar assunto para um discurso encadeado. Mas, à diferença da conversa falada, nos ensinaram a escrever e na lamentável forma mecânica que supunha texto prévio, mensagem já elaborada. Escrevia-se o que antes se pensara. Agora entendo o contrário: escrever para pensar, uma outra forma de conversar. Assim fomos “alfabetizados”, em obediência a certos rituais.

Fomos induzidos a, desde o início, escrever bonito e certo. Era preciso ter um começo, um desenvolvimento e um fim predeterminados. Isso estragava, porque bitolava, o começo e todo o resto. Tentaremos agora (quem? eu e você, leitor) conversando entender como necessitamos nos reeducar para fazer do escrever um ato inaugural; não apenas transcrição do que tínhamos em mente, do que já foi pensado ou dito, mas inauguração do próprio pensar. “Pare aí”, me diz você. “O escrevente escreve antes, o leitor lê depois.” “Não!”, lhe respondo, “Não consigo escrever sem pensar em você por perto, espiando o que escrevo.

Não me deixe falando sozinho.” Pois é; escrever é isso aí: iniciar uma conversa com interlocutores invisíveis, imprevisíveis, virtuais apenas, sequer imaginados de carne e ossos, mas sempre ativamente presentes. Depois é espichar conversas e novos interlocutores surgem, entram na roda, puxam assuntos. Termina-se sabe Deus onde.

 

(MARQUES, M.O. Escrever é Preciso, Ijuí, Ed. UNIJUÍ, 1997, p. 13).

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Observe a seguinte afirmação feita pelo autor:

“Em nossa civilização apressada, o “bom dia”, o “boa tarde” já não funcionam para engatar conversa. Qualquer assunto servindo, fala-se do tempo ou de futebol.”

Ela faz referência à função da linguagem cuja meta é “quebrar o gelo”.

Indique a alternativa que explicita essa função.

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Questão 1833

(Pucpr 2004)

"Aula de Português"

 

A linguagem na ponta da língua,

tão fácil de falar e de entender.

A linguagem na superfície estrelada das estrelas,

sabe lá o que ela quer dizer?

 

(ANDRADE, Carlos Drummond de. Boitempo. In: "Poesia e Prosa". Rio: Nova Aguilar,1988.) 

 

 

Em relação às duas estrofes do poema "Aula de Português", de Carlos Drummond de Andrade, assinale a alternativa INCORRETA: 

 

 

 

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Questão 1838

(Puccamp 2016) Comenta-se corretamente sobre o que se tem no trecho.

 

A questão a seguir refere-se ao trecho do capítulo 2 da obra Ginástica doce e yoga para crianças: método La Douce.

 

CAPÍTULO 2 (O CORPO)

Conhecer bem o corpo para fazê-lo trabalhar melhor

Cinco extremidades: a cabeça, as mãos, os pés

Para comunicar-se com tudo que a cerca, a criança usa a cabeça, as duas mãos e os dois pés. A cabeça permite-lhe ter acesso a todas as informações disponíveis. Sede do cérebro, ela fornece os recursos necessários para bem compreender seu ambiente. É igualmente através desta parte do corpo que penetram duas fontes de energia: o ar e o alimento. A cabeça se articula através do pescoço. Corredor estreito entre o cérebro e a parte inferior do corpo, o pescoço deve ser flexível para facilitar a qualidade das trocas. As mãos e os pés são verdadeiras antenas. Sua riqueza em terminações nervosas e vasos sanguíneos, assim como a possibilidade das inúmeras articulações, fazem deles instrumentos de extraordinária precisão.

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Questão 1868

(Puccamp 2016)

Editorial

Na rotina de mãe de quatro filhos, a escritora israelense Ayelet Waldman começou a detectar em si mesma e em outras mães que conhecia uma ansiedade persistente, disparada pela frustração de não corresponder às próprias expectativas em relação à maternidade. Para piorar seu tormento, 1aonde quer que fosse, encontrava mulheres sempre prontas a apontar o dedo para seus defeitos, numa espécie de polícia materna, onipresente e onisciente. Em uma conversa deliciosa com a Revista em Dia, Ayelet discorre sobre as agruras das mães ruins, categoria na qual hoje se encaixa, e com orgulho. 2E ajuda a dissipar, com humor, o minhocário que não raro habita a cabeça das mães. Minhocário que, aliás, se não for bem administrado, pode levar a problemas muito mais sérios. 3É o que você verá na reportagem da página 14, que traz o foco para a depressão durante a gravidez. Poucos sabem, mas a doença pode ser deflagrada nessa fase e é bom que tanto as gestantes como outras pessoas ao redor fiquem atentas para que as mulheres nessa situação possam receber o apoio necessário. A revista também traz temas para quem a maternidade já é assunto menos relevante 4nesse momento da vida. Se você é daquelas que entraram ou consideram entrar na onda da corrida, terá boas dicas na página 18. 5Caso já esteja reduzindo o ritmo, quem sabe encontre inspiração para espantar a monotonia na crônica da página 8. Esperamos, com um grãozinho aqui, outro ali, poder contribuir um pouco para as várias facetas que compõem uma mulher saudável e de bem consigo mesma.

Comenta-se com correção:

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